A prevista marolinha virou um tsunami e em 2014 ficamos face a face com uma das maiores crises da nossa história. A economia retraiu, os investidores fugiram, as dívidas aumentaram, o poder de compra caiu e encontrar sucesso em um empreendimento ficou cada dia mais difícil.
Mas esse período, aparentemente, ficou no passado. Pelo menos é o que demonstra o segundo balanço preliminar divulgado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising). O faturamento que, em 2016 foi de R$ 151,2 bilhões, passou para R$ 163 bilhões, o que representa um crescimento de 8% no faturamento das franquias.
Muito pode se creditar a esse crescimento:
Reativação do poder de compra da população - com a recuperação (embora um pouco lenta) da economia, o brasileiro voltou às compras, fazendo fluir novamente o fluxo de caixa. Outras medidas como a liberação do FGTS inativo, foi um estímulo às compras (e um retorno aos shoppings). É inegável que esse fator foi decisivo para favorecer a melhora do mercado, não apenas de lojas de bens de consumo, mas também no setor alimentício, como fast-foods.
Desemprego - embora isso seja assustador em um primeiro momento, muitas pessoas que ficaram desempregadas com a crise acabaram usando suas economias para empreender. Como a quantidade de franquias sendo ofertadas cresceu muito, cada pessoa adequou seu objetivo a uma franquia - e seguiu em frente.
Popularização de marcas até então desconhecidas - com uma grande variedades de empreendimentos expandindo, grandes players acabaram ganhando uma concorrência que até então não existia. Por exemplo, quantas cadeias de fast food você conhecia até 2014? E agora, de quantas você lembra?
O crescimento das franquias beneficia um grande número de pessoas, em todas as camadas da população. O consumidor ganha mais poder de barganha, pois com uma concorrência melhor estabelecida, ele tem na escolha o seu trunfo.
Pessoas que estavam desempregadas, recebem mais oportunidades a cada franquia que se abre. Lugares antes desertos, veem seu entorno ganhar mais movimento e circulação; empresários vislumbram um futuro mais positivo e fazem planos de expansão: o país como um todo lucra com o crescimento e bom faturamento das franquias.
Como uma franquia de Fast Food, a Hot n’ Tender se reinventa a cada instante para acompanhar o mercado brasileiro. Com o crescimento do faturamento das franquias, ficamos orgulhosos em ser uma das redes de fast food que melhor entendeu o paladar brasileiro, adaptando o nosso cardápio à sua cultura.
Claro que tudo isso faz parte do nosso plano de expansão, mas de que adianta expandir, sem assumir a identidade que os nossos consumidores tanto gostam? Frango no balde não é um alimento que está enraizado na cultura brasileira, mas o frango, sim. E por que não unir uma coisa a outra: apresentar um novo hábito, com sabores já conhecidos?
Começamos 2017 com 10 lojas em funcionamento, hoje, contamos com 24 lojas pelo Brasil.
Implementar e fazer crescer uma franquia de frango crocante (em sua essência), não é fácil. Mas acreditamos que uma gestão focada em resultados, dando apoio ao franqueado e pensando sempre na satisfação dos nossos clientes, é a chave para um crescimento sustentável. E que venha 2018!